Bookers e a descoberta de novos artistas

SOBRE O EPISÓDIO 4

No quarto episódio, Vinicius Soares conversa com Bruno Montalvão, um dos bookers mais respeitados do Brasil. O assunto não poderia ser outro: O papel de um booker na carreira de um artista. Você terá a oportunidade de conhecer com exatidão o trabalho desse profissional, como  atua dentro e fora do Brasil e sua importância para a descoberta de novos artistas.

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 SOBRE O CONVIDADO

brunoProdutor artístico, booker, assessor em direcionamento de carreira e tour manager. Talvez tudo isso não seja o suficiente para definir Bruno Montalvão, um sergipano que reinventou o cenário musical independente de Aracaju e ampliou para todo o Brasil sua experiência. Trabalhou com com artistas como Vanguart, Coutto Orchestra, Forgotten Boys, Single Parents, Quarto Negro, Patricia Polayne, The Baggios, realizou shows internacionais de artistas como Jonathan Richman (USA), Mac DeMarco (CAN), Sebadoh (USA), Real Estate (USA), Los Alamos (ARG), Supercheria (ARG), Mutandina (ARG) e Perrosky (CHI).


P.S. Tenho um treinamento online que aborda esse e outros pontos para desenvolver uma carreira musical. Se você quiser conhecer, clique no link abaixo.

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Sobre o autor

Vinicius Soares

Vinicius Soares é músico, compositor e empreendedor. Está à frente da Palco Digital, agência de consultoria para músicos independentes e realiza palestras pelo Brasil com foco em planejamento de carreira musical.

Ganhou o Prêmio Profissionais da Música, um dos maiores reconhecimentos da categoria e mantém uma comunidade online com mais de 50.000 músicos brasileiros e estrangeiros.

Uma de suas principais atividades é compartilhar conhecimento e experiência sobre geração de receita no mercado musical através das novas tecnologias, tema que já ajudou diretamente mais de 2.000 músicos e compositores através de seus treinamentos on line.

4 Comentários

  • Legal viu? Mas bem bad vibe toda essa questão dos órgãos brasileiros. Acho que isso não foi exatamente respondido no vídeo, e concordo com o que o Júlio disse, mas vale a pergunta: o artista brasileiro acaba recebendo tratamentos parecidos no cenário internacional?

    E por mais que concordo com o Júlio no lance da ordem dos músicos, a ordem de São Paulo atende apenas, bem, os músicos de São Paulo. Não?

  • Boas, tranquilidade? Estava ouvindo a entrevista e estava curtindo até a hora em que o parceiro fala sobre a ordem dos músicos. Apesar de no Brasil o negócio não acontecer de maneira mais enérgica mas pelo isto o irmão não entende nada do que seria uma ordem de uma profissão ou de um sindicato, etc. Peço perdão mas, é o mesmo que um médico de fora venha fazer uma operação aqui no Brasil. A lógica é simples, quando um músico de outro pais vem tocar aqui, esta tirando a oportunidade de um músico do pais fazer o show. Portanto ele deve pagar sim uma quantia para isso não seja uma prática corriqueira. Já pensou os músicos brasileiros não terem mais onde tocar porque o músicos estrangeiros tomam todo os palcos? É uma concorrência desleal. isso não pensando em qualidade e sim em número. Existe muito mais músicos no mundo do que no Brasil. A ordem dos músicos a principio é feita para colocar ordem e ética na profissão. Como ela não funciona, qualquer médico, engenheiro e advogado, compra uma guitarra e agenda um show em um barzinho. Mas se o músico, que entende de acústica resolver construir um estúdio, o ordem dos engenheiros vem babando e proibindo, etc. imagine quantos estudantes de advocacia existem? Todo mundo é “adevogado”. Porém só pode advogar quem tiver a carteira da OAB. Deveria ser assim aqui.

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